Kalidaça ou Kalidasa ou Calidaça foi um poeta e dramaturgo hindú. O mais notável dos dramaturgos sânscritos e o maior nome da literatura sânscrita depois de Asvaghosas (século III a.C. - c. 375 a.c.). A sua vida está oculta por um véu de lendas. Deve ter sido um estrangeiro convertido à via brâmane. Era a mais brilhante das nove gemas na corte de Vikramaditya de Ujjain. Eminente nas artes e ciências do seu tempo, desde a astronomia à política. A tradução do seu Sakuntala no princípio do século XIX foi entusiásticamente aclamada por Goethe e revelou a toda a Europa as realizações de nível insuspeito que a literatura sânscrita atingira. Preocupava-se essencialmente com a estética, não mantendo interesse algum pelos problemas sociais do seu tempo; mas, era sentimental, prolixo, por vezes grosseiro e amante em excesso de descrições longas.
No auge da tempestade há sempre um pássaro para nos tranquilizar É a ave desconhecida Que canta antes de voar
René Char
de que vale a insistênciado teu nome nesta hora de irremediável fome em silêncio desço os degraus desta certeza amarga e toco o desalinho que me persiste da tua ausência.
Maré
.
Óleo imf (link)
o absurdo como silêncio a escrita como sangue a vida como recurso a fala o sentido o corpo lá fora o universo dos gestos subtraídos ao fogo. a tentativa de nomear só o essencial. um grito errante. sobre a tua pele. e os teus olhos. o meu sal.
Isabel Mendes Ferreira
.
foto jsm (link)
Eu sei. Sei quem cantará os nossos silêncios, as nossas bocas mordidas, o nosso rasto de gazelas. Sei. Sei tudo o que te escondo de mim, sei tudo o que o fogo destrói, sei tanto, mas tanto, sei mais do que o que me dói.
Que fizemos os dois? Fizemos tudo o que a garganta contrai. Fizemos as contas e afinal, eu fiz, eu só, eu sei.
Eme
.
foto jsm (link)
Procuro a cor da noite nos teus olhos
…
Procuro a cor da noite nos teu olhos, como quem lambe a lua, devagar. Depois, digo barco, digo mastro,digo quilha e somos ilha propícia a navegar.
4 comentários:
Origem: Wikipédia.
Kalidaça ou Kalidasa ou Calidaça foi um poeta e dramaturgo hindú.
O mais notável dos dramaturgos sânscritos e o maior nome da literatura sânscrita depois de Asvaghosas (século III a.C. - c. 375 a.c.). A sua vida está oculta por um véu de lendas. Deve ter sido um estrangeiro convertido à via brâmane. Era a mais brilhante das nove gemas na corte de Vikramaditya de Ujjain. Eminente nas artes e ciências do seu tempo, desde a astronomia à política.
A tradução do seu Sakuntala no princípio do século XIX foi entusiásticamente aclamada por Goethe e revelou a toda a Europa as realizações de nível insuspeito que a literatura sânscrita atingira. Preocupava-se essencialmente com a estética, não mantendo interesse algum pelos problemas sociais do seu tempo; mas, era sentimental, prolixo, por vezes grosseiro e amante em excesso de descrições longas.
e aqui o vento é sempre de mudança. o pouco que é vastamente simbólico.
o muito que nos ressalva do quotidiano em língua de seda. rara. depurada.
belíssimo até doer.
beijo.
Como diz a Isabel “belíssimo até doer.”
É exactamente isso.
Abraços.
um degrau
apenas
divisível?!
há um todo que (se)confunde
os delírios do sangue.
___
um beijo JSM
Enviar um comentário