e a cada barco sou outro. em portos que me separam de todas
as pontes.
só o corpo não cede aos nós. que divido. tear das horas
...frutos amargos que saltam para o cais. os homens são
aranhas dentro das ondas...e o tempo é um heterónimo juvenil.
as pontes.
só o corpo não cede aos nós. que divido. tear das horas
...frutos amargos que saltam para o cais. os homens são
aranhas dentro das ondas...e o tempo é um heterónimo juvenil.
9 comentários:
que curioso..presumo que seja meu este texto,,,não me lembro onde o "des.escrevi" mas na passagem deste tempo incerto e sem rumo passar aqui e "encontrar-me" foi um prazer. inesperado.
obrigada.
muito.
Cara Poeta, é uma enorme honra recebê-la nestas páginas.
Este seu poema não está em livro (ainda) encontrei-o na Net quando pesquisava poesia sobre barcos.
Obrigado.
já tinha saudades de ler a Ysabel!
obrigada JSM.
:)))))))))))))))))
.
E eu que vagueio num rumo que também desconheço, venho encontrar-lo na página que o JSM fez o favor de abrir.
E pois, nas palavras da Poeta IMF.
Obrigada pelo Porto de Honra, JSM.
Forte abraço.
P
Jsm
Gostei imenso da renovação. Parabéns.
P
Blogue de poesia que se preze, não passa sem a I.
Excelente este poema, não me lembro de alguma vez o ter lido.
Forte abraço.
.
sem pontes...
resta navegar entre o sal e o grito das gaivotas.
porto a porto,
como a perseguir uma miragem. matar a sede, no ácido/amargo de frutos arrancados às tempestades.
os olhos do amor escondem poderes mágicos...
obrigada por dar a conhecer o que os meus olhos não souberam encontrar.
obrigada por esta renda rara com que vestiu este blog.
abraço enorme e reconhecido
Os barcos que se afastam do porto deixam um rasto de espuma e um voo de gaivotas onde se mata a saudade.
Mesmo que inesperadamente
Ana
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